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COM QUANTAS PIMENTAS SE FAZ UMA BELA HISTÓRIA?

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Fazenda Monte Alverne, construída no séc. XIX por Coronel José Justiniano Tolledo, casado em 1854 com Francisca Umbelina Gonçalves de Souza, pais de Querubina

Maria de Tolledo, casada com Coronel Gomes de Faria Alvim.

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O primeiro integrante da família a remexer o solo e a lançar sementes nesta região da Zona da Mata mineira, foi coronel José Justiniano de Tolledo. Ele construiu a Fazenda Monte Alverne, no século XIX, quando se casou com Francisca Umbelina Gonçalves, no ano de 1854. São eles os pais de Querubina Maria Tolledo Alvim, que mais tarde se casaria com coronel Gomes de Faria Alvim, pais de José Faria Alvim e bisavô de Dário Alvim.

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Nesta extensa árvore genealógica persiste o gosto comum pela terra, pelo cultivo do café e cereais que movimentaram desde então as fazendas Monte Alverne, depois a Fazenda Boa Vista e Agropecuária Gizé. 

O gosto por implementar novos recursos e buscar alternativas, também parece estar no gene desta família, cuja tradição, por assim dizer, é a de serem corajosos e desbravadores. Nos fins do século XVIII, o bisavô de Dario Alvim, já colhia e beneficiava o café em uma máquina elétrica – a maior façanha da Fazenda por aquela época.  Ser tão moderno e tecnológico era quase uma afronta. Mal sabia ele que o bisneto Dário Alvim herdaria a sua mesma coragem e expertise. 

 

Vieram novas décadas e desafios, novidades da tecnologia, mas mantêm-se na Agropecuária Gizé, o mesmo gosto por aprender e fazer. À frente da Empresa Produtos Faísca, Dário nos ensina esse prazer por estudar, conhecer e atualizar-se constantemente. 

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Querubina Maria de Tolledo Alvim

Cel. Gomes de Faria Alvim

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Assim despontou-se a marca Faísca, atenta aos embalos do mundo e flexível a eles.

Se é para crescer e melhorar, estamos prontos e dispostos a nos reinventar todos os dias.

A cada dia tem uma novidade boa que a gente pode implementar por aqui para crescermos e nos tornarmos melhores no que fazemos. A gente precisa estar aberto a estas novidades para entender as demandas do mercado, que também estão em constante movimento.

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AGROPECUÁRIA

GIZÉ NOS

DIAS ATUAIS

O CULTIVO DA PIMENTA

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As plantações de pimenta, à perder de vista, cresceram viçosas sobre a terra fértil da Zona da Mata de Minas. O vento manso vergam os galhos carregados com os frutos deste trabalho exercido por produtores autônomos com muita competência e dedicação. 

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Dário plantou os primeiros pés no ano de 1970. Em 1977, com seus irmãos, iniciou com o cultivo, possibilitando a origem de empregos em Guarani, além de contribuir com a oferta de trabalho nas cidades vizinhas. 

Em 1979, depois de enfrentar grandes dificuldades no plantio, além de obstáculos naturais do segmento, nascia oficialmente registrada a marca Produtos Faísca. Desde então, passou a estudar o comportamento das plantas, o mercado e o consumidor. Atento aos mínimos detalhes, ainda hoje, aos 80 anos, mantém a disciplina de chegar cedo à linha de produção dos vidros de pimenta envasados pela Faísca . 

Hoje, a Produtos Faísca Indústria e Comércio Ltda, se impôs como uma das mais importantes fornecedoras de pimenta do mercado brasileiro. Durante duas décadas, ofertaram molhos e a pimenta in natura para vários segmentos de consumo no país,   mantendo uma industrialização média de 30 toneladas/ano. 

 “No início foram enfrentadas grandes dificuldades com barreiras quase que instransponíveis tanto na parte de plantio como na parte industrial. Mas com dedicação, perseverança e empenho, desenvolvemos a parte industrial até chegarmos ao mercado consumidor de São Paulo. Depois de 30 anos no mercado brasileiro, alcançamos o mercado exterior”. Dário Alvim

Depois de conquistar o mercado brasileiro, Dário Alvim percebeu que a sua empresa estava finalmente pronta para dar passos mais audaciosos rumo à conquista do mercado internacional. O objetivo sempre foi o de melhorar, valendo-se de todos os meios possíveis para tornar a

Produtos Faísca mais competitiva e capaz de abrir as portas do mercado internacional. 

 

Foram anos de testes, adequações e aprimoramento até a primeira leva de molhos exportada no ano de 2010. Estavam abertas a sportas que não mais se fecharam; ao contrário, vem sinalizando a cada dia, com mais e mais possibilidades. 

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“Apesar de ser uma pequena agroindústria, chegamos ao topo com a certificação de qualidade concedida pelo Rabinatório Kosher Parve e Registro na FDA-EUA. Passamos por uma auditoria da NSF, que nos concedeu autorização para exportar garantindo a segurança dos alimentos que fabricamos, gerenciando desde a origem dos ingredientes até o processo produtivo.”  Dario Alvim

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